quinta-feira, 14 de junho de 2012

VIDA DE INSETO

O Reino Animal conta com aproximadamente um milhão de espécies, sendo que destas, 750 mil são insetos. Além do grande número de espécies, eles possuem uma grande variedade, são só de cores, como também de formas.
Os insetos possuem algumas características em comum:

- O corpo é dividido em três partes bem definidas: a cabeça, o tórax e o abdome;

- São pequenos;

- Possuem esqueleto externo revestindo o corpo;

- Fazem mudas;

- Podem sofrer metamorfose;

- A cabeça possui geralmente um par de antenas, olhos e peças bucais (da boca);

- O tórax possui as asas e três pares de patas;

-O abdome termina com o aparelho reprodutor.

Construindo uma fazenda de formigas 
 
  1. Procure uma estrutura/caixa de vidro (pode ser um aquario). Coloque terra, misturando (se puder) com um pouco de areia. Encha até uns 80% da sua caixa com a terra, dependendo do tamanho da caixa.
  2. No quintal de sua casa (ou no parque que houver por perto), procure algum formigueiro. Algumas formigas são mais fáceis de lidar que as outras.
  3. Pegando a máxima quantidade de formigas que puder, tente cavar mais fundo e procure pela rainha. O formigueiro não "vive" por muito tempo sem a rainha.
  4. Com suas formigas em algum recipiente, leve-as até onde está a caixa que escolheu e as coloque dentro.
  5. Coloque todas as formigas dentro da caixa (sobre toda a terra).
  6. Procure comida para suas formigas. Algumas formigas gostam muito de folhas. Outras gostam de biscoitos e doces. Procure pesquisar sobre a espécie da formiga que escolheu.
  7. Sem água não há vida. Dentro de um recipiente (um copo ou vasilha), coloque um pouco de água e açúcar. Misture bem, pegue um pedaço de algodão e encharque-o com a água doce.
  8. Coloque o algodão dentro da caixa a uma certa distância do formigueiro. Se as formigas não quiserem água do algodão, molhe um novo pedaço com água pura (sem o açúcar).
  9. Vede a caixa de modo que haja passagem de ar (pode ser um furinho).
  10. Observe durante uma semana o que acontecerá. 

SISTEMA SOLAR


      Quando os livros didáticos abordam o tema “SISTEMA SOLAR”, geralmente apresentam uma figura esquemática do mesmo. Nesta figura o Sol e os planetas são desenhados sem escala e isto não é escrito no texto, o que permite ao aluno imaginar que o Sol e os planetas são proporcionais àquelas bolinhas (discos) lá desenhados. Apesar de não estarem em escala, os planetas maiores são representados por bolinhas grandes e os menores por bolinhas pequenas, mas sem nenhuma preocupação com escalas. Em alguns livros o diâmetro do Sol é comparável ao de Júpiter, o que é um absurdo, claro!
       Alguns livros apresentam, além das figuras esquemáticas, uma tabela com os diâmetros do Sol e dos planetas. Esta tabela também não ajuda muito, porque não se consegue imaginar as diferenças de tamanho dos planetas e do Sol apenas vendo os números dos seus diâmetros.
      Sugerimos abaixo um procedimento experimental, que os alunos podem executar como tarefa extraclasse, reproduzindo (ou não) o material do professor e que permite visualizar corretamente a proporção dos tamanhos dos planetas e do Sol, sem recorrer aos valores reais dos seus diâmetros. Comparação entre os tamanhos dos planetas e do Sol através de esferas
      Para darmos uma visão concreta do tamanho dos planetas e do Sol, representamos o Sol por uma esfera de 80,0 cm de diâmetro e, conseqüentemente, os planetas serão representados, na mesma proporção, por esferas com os seguintes diâmetros: Mercúrio (2,9 mm), Vênus (7,0 mm), Terra (7,3 mm), Marte (3,9 mm), Júpiter (82,1 mm), Saturno (69,0 mm), Urano (29,2 mm), Netuno (27,9 mm) e Plutão (1,3 mm).
       Para representarmos o Sol, usamos uma bexiga (amarela, de preferência) de aniversário, tamanho grande (aquela que geralmente é colocada no centro do salão de festas, com pequenos brindes dentro dela e é estourada ao fim da festa), a qual é encontrada em casas de artigos para festas (ou atacadistas de materiais plásticos).
         Enchemos a bexiga no tamanho certo, usando um pedaço de barbante de comprimento ( C ) igual a 2,51 m , com as pontas amarradas, pois C = 3,14*D, sendo D = 80 cm (o diâmetro que a bexiga deve ter). À medida que a bexiga vai sendo enchida (na saída do ar do aspirador de pó), colocamos o barbante no seu equador até que o barbante circunde perfeitamente a bexiga. É fundamental que o barbante seja posicionado no equador (meio) da bexiga durante o enchimento, pois se ele ficar acima ou abaixo do equador da bexiga, ela poderá estourar, para a alegria da criançada.

Conclusão
       Esta atividade permite ver a gigantesca diferença de volume existente entre o Sol e os planetas. Só mesmo enchendo a bexiga e fazendo as bolinhas que representam os planetas, tomaremos consciência da enorme diferença que existe entre os volumes do Sol e dos planetas.
       Os alunos participam animadamente desta atividade. Esta é uma atividade que, uma vez feita, dificilmente se esquece, pois ela é muito marcante.
       Fica ainda como sugestão que na impossibilidade de se fazer esta atividade tal como descrita acima, ela seja feita só com discos. Emenda-se duas cartolinas amarelas e recorta-se um disco com 80 cm de diâmetro. Recorta-se e pinta-se também discos de papel com os diâmetros dos planetas e pronto: temos o SISTEMA SOLAR nas mãos para comparações, o que é melhor que tabelas com números e figuras desproporcionais.

Referência:
Anuário Astronômico, Instituto Astronômico e Geofísico - USP, São Paulo, 1994.

Materiais:
  • 1-Rolo de Papel Alumínio
  • 1-Rolo de Barbante
  • 1-Bexiga tamanho gigante
  • 1- Folha com os tamanhos dos discos dos Planetas
  • 1- Régua

CONSTELAÇÕES


FAÇA O SEU “CÉU” AZUL
Materiais:
·         um recipiente de vidro transparente;
·         água;
·         um local onde haja luz solar (se isto não for possível você pode usar um projetor de slides);
·         um espelho;
·         um pedaço de papel branco.

Procedimento:
 Encha o recipiente de vidro transparente com água da torneira.
Coloque o recipiente com água sobre uma superfície e em um local onde você possa fazer uma forte luz brilhar através dele. É preferível usar a luz solar, mas se isto não for possível, você pode usar a luz proveniente de um projetor de slides.
 Não adianta você, simplesmente, colocar o recipiente com água sob a luz solar. O que você tem que fazer é obrigar a luz a incidir sobre o recipiente de uma forma controlada. No entanto, como você pode notar, a luz solar é um pouco incontrolável. Use, então, o espelho para dirigir a luz proveniente do Sol de modo que ela incida sobre o recipiente com água.
 Caso você for usar o slide, você precisa tomar duas providências iniciais para melhorar a sua experiência. Em primeiro lugar, coloque no projetor um slide contendo um filtro azul muito pálido. Depois disso, coloque na frente deste slide azul um pedaço de papel preto com um pequeno buraco que deve ter, aproximadamente, o tamanho de uma moeda de 1 centavo. Deste modo, a luz emitida pelo projetor de slides vai ficar muito mais parecida com a luz solar.
 Incida a luz sobre o recipiente, seja ela solar ou produzida pelo projetor de slides.
Você verá uma certa quantidade de luz saindo do recipiente com água.
Coloque a folha de papel branco próximo ao recipiente com água de modo que a luz que está saindo dele incida sobre o papel e pronto, você vai ver que o papel ficou azul.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

ONDAS E SONS

VIBRAÇÕES
Material:
1 lata de bolachas grande e redonda ou de achocolatado
Folha de plástico fina
Elástico  forte
Tabuleiro de ir ao forno, de metal
Colher de pau
Açúcar
Procedimento:
1 - Faça um tambor, esticando a folha de plástico de forma a cobrir a lata redonda e grande.
2 - Prenda o elástico à volta da borda da lata, mantendo o elástico esticado.
3 - Polvilhe na pele do tambor uma colher de chá de açúcar.
4 - Segure o tabuleiro perto do tambor e bata-lhe com força com a colher de pau.

    Verá que o açúcar mexerá na tampa do tambor (para cima e para baixo).

Como funciona:
Quando bate no tabuleiro, o metal  vibra por uma fração de segundo, fazendo vibrar igualmente o ar junto dele. Estas pequenas vibrações do ar (ondas sonoras) rapidamente se espalham pelo ar em todas as direções. Quando atingem a pele do tambor, fazem-na também vibrar, e desta forma o açúcar começa a dançar para cima e para baixo. As ondas sonoras que chegam ao teu ouvido o fazem ouvir o barulho.

RECICLAGEM

O tema Reciclagem aborda diversas áreas relacionadas. Escolhi a reciclagem de óleo de cozinha por se tratar de Projeto já desenvolvido em uma Unidade da Rede. Abaixo uma receita de sabão caseiro.


Observações: A unidade pode coletar o óleo usado dos próprios alunos e fazer um gráfico indicando quanto deixaram de poluir o ambiente com este material.
Na confecção do sabão somente professor deve manusear a soda cáustica e ainda assim ter o máximo de cuidado para não inalar, ter contato direto na pele além da ingestão.

Sabão Caseiro:
INGREDIENTES:
4 L de óleo comestível usado
2 L de água
1/2 copo de sabão em pó
1 Kg de soda cáustica (NaOH)
5 mL de essência aromatizante (facultativo)

MODO DE PREPARO:
Dissolver o sabão em pó em 1/2 L de água quente;
Dissolver a soda cáustica em 1 e ½ L de água quente;
Adicionar lentamente as duas soluções ao óleo;
Mexer por 20 minutos;
Adicionar a essência aromatizante;
Despejar em formas;
Desenformar no dia seguinte.




quinta-feira, 10 de maio de 2012

CADEIA ALIMENTAR

Existe mala específica de Cadeia Alimentar para trabalhar o tema em sala de aula. Para complementar abaixo uma dinâmica de dramatização. No site smart kids há um especial sobre Cadeia alimentar com jogos, passatempos, para colorir e multimídia - basta acessar: http://www.smartkids.com.br/especiais/cadeia-alimentar.html


Material
  • Papel cartão, para confeccionar setas e símbolos que serão utilizadas para representar o fluxo e a perda de energia ao longo da cadeia alimentar;
  • Cartolina;
  • Lápis, borracha, tesoura, fita crepe;
  • Figuras (impressas ou desenhadas) de animais e plantas brasileiras, sendo necessário:um produtor (gramíneas), um consumidor primário (insetos ou outros invertebrados), consumidor secundário (aves, répteis, anfíbios), consumidor terciário, decompositores (fungos e bactérias), e uma figura do Sol, representando a energia luminosa.

Procedimento
A dinâmica consiste em uma dramatização de uma cadeia alimentar.
Cada aluno receberá figuras de um dos componentes da cadeia alimentar. Assim, haverá alunos que representarão plantas, outros lagartas, assim por diante. A distribuição das figuras dependerá do número de alunos na sala, devendo-se tentar respeitar as proporções de indivíduos em cada nível trófico, ou seja, deverá haver, por exemplo, maior número de produtores em comparação com o número de consumidores primários
(herbívoros), assim sucessivamente. 
O professor deverá organizar a sala, deixando o maior espaço livre possível, ou se houver possibilidade, a atividade deverá ser realizada no pátio da escola.
Os alunos serão distribuídos em filas paralelas de acordo com o nível trófico de forma que fiquem distantes para facilitar o deslocamento no momento da corrida.
Cada um dos alunos deverá correr atrás do seu alimento e tentar pegá-lo, lembrando que as plantas deverão permanecer imóveis. No momento em que ele conseguir pegar o alimento, ele deverá pegar uma ficha que representa seu alimento, colar no seu corpo.
Importante lembrar que, além do participante ter que se alimentar ele deverá tentar se livrar do seu predador durante o decorrer do jogo.
Será estabelecido um tempo de duração para a atividade, que deverá ser de no máximo 3 minutos.

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

Ter uma boa alimentação é sinônimo de vida saudável. Por meio da Política Nacional de Alimentação e Nutrição, o governo incentiva a população a ter bons hábitos e conscientiza sobre os riscos de doenças causadas pela ingestão prolongada de alguns tipos de produtos.
Muitos componentes da alimentação dos brasileiros são associados ao desenvolvimento de doenças, como o câncer, problemas cardíacos, obesidade e outras enfermidades crônicas, como o diabetes. Por isso, alimentos ricos em gorduras, como carnes vermelhas, frituras, molhos com maionese, leite integral e derivados, bacon, presuntos, salsichas, linguiças, mortadelas, entre outros, devem ser ingeridos com moderação.
O tipo de preparo do alimento também influencia no risco de doenças. Ao fritar, grelhar ou preparar carnes na brasa a temperaturas muito elevadas, por exemplo, podem ser criados compostos que aumentam o risco de câncer de estômago. Por isso, métodos de cozimento que usam baixas temperaturas são escolhas mais saudáveis, como vapor, fervura, ensopados, guisados, cozidos ou assados.

Vida saudável

A adoção de uma alimentação saudável previne o surgimento de doenças crônicas e melhora a qualidade de vida. Frutas, verduras, legumes e cereais integrais contêm vitaminas, fibras e outros compostos, que auxiliam as defesas naturais do corpo e devem ser ingeridos com frequência.
As fibras, apesar de não serem digeridas pelo organismo, ajudam a regularizar o funcionamento do intestino, reduzindo o tempo de contato de substâncias nocivas com a parede do intestino grosso.
A ingestão de vitaminas em comprimidos não substitui uma boa alimentação. Os nutrientes protetores só funcionam quando consumidos por meio dos alimentos. O uso de vitaminas e outros nutrientes isolados na forma de suplementos não é recomendável para prevenção do câncer.
Os bons hábitos alimentares vão funcionar como fator protetor se forem adotados ao longo da vida. Nesse aspecto devem ser valorizados e incentivados antigos hábitos alimentares do brasileiro, como o consumo de arroz com feijão.
O Ministério da Saúde lançou o Guia da Alimentação Saudável. Na publicação estão os dez passos para uma alimentação saudável. São eles:
Coma feijão com arroz todos os dias ou, pelo menos, cinco vezes por semana. Esse prato brasileiro é uma combinação completa de proteínas e faz bem à saúde.
• Consuma diariamente três porções de leite e derivados e uma porção de carnes, aves, peixes ou ovos. Retirar a gordura aparente das carnes e a pele das aves antes da preparação torna esses alimentos mais saudáveis.
• Consuma, no máximo, uma porção por dia de óleos vegetais, azeite, manteiga ou margarina.
• Evite refrigerantes e sucos industrializados, bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas e outras guloseimas como regra da alimentação.
• Diminua a quantidade de sal na comida e retire o saleiro da mesa.
• Beba pelo menos dois litros (seis a oito copos) de água por dia. Dê preferência ao consumo de água nos intervalos das refeições.
• Torne sua vida mais saudável. Pratique pelo menos 30 minutos de atividade física todos os dias e evite as bebidas alcoólicas e o fumo.
• Faça pelo menos três refeições (café-da-manhã, almoço e jantar) e 2 lanches saudáveis por dia. Não pule as refeições.
• Inclua diariamente seis porções do grupo dos cereais (arroz, milho, trigo, pães e massas), tubérculos como as batatas e raízes como a mandioca nas refeições. Dê preferência aos grãos integrais e aos alimentos em sua forma mais natural.
Coma diariamente pelo menos três porções de legumes e verduras como parte das refeições e três porções ou mais de frutas nas sobremesas e lanches.

fonte:  http://www.brasil.gov.br/sobre/saude/cuidados-e-prevencao







sexta-feira, 4 de maio de 2012

OS DINOSSAUROS - EVOLUÇÃO

O tema Evolução pode ser trabalhado através de mala específica da Experimentoteca, além disso no canal do You Tube tem vários filmes que ilustram os dinossauros e a relação com o ambiente. Dentre eles: O tempo dos dinossauros - série BBC (os vídeos variam de 10 a 15 minutos e alguns deles estão dublados em Português - Portugal) e Discovery Channel Brasil - Batalha dos dinossauros 1 e 2 (dublado, com aproximadamente 45 minutos cada).
Acessem: www.youtube.com.br

SEPARAÇÃO DE MISTURAS

Existem muitas técnicas de separação de mistura e algumas delas até utilizamos no nosso dia-a-dia, mas para conhecermos todas elas precisamos saber um pouco mais da parte conceitual. Abaixo um pequeno resumo sobre misturas e suas técnicas de separação:


CONCEITO DE MISTURA
Mistura é a reunião de duas ou mais substâncias que não reagem entre si. Numa mistura os componentes não perdem suas propriedades e características.
TIPOS DE MISTURAS
As misturas podem ser classificadas como homogêneas ou heterogêneas.
Misturas Homogêneas
Misturas que possuem as mesmas propriedades em toda sua extensão. Não é possível notar superfície de separação entre seus componentes, mesmo que em nível microscópico. São misturas monofásicas (apenas uma fase de observação). Exemplo: Álcool + Água , Água + NaCl (sal de cozinha em pequena quantidade)
Misturas Heterogêneas
Misturas que possuem propriedades diferentes em sua extensão. Pode-se notar superfície de separação entre os componentes. O componente mais denso encontra-se na parte inferior numa mistura líquida. São misturas polifásicas (mais de uma fase). Exemplo: Água + Gasolina, a água é mais densa que a gasolina, ficando na parte inferior.
A seguir estão listadas algumas técnicas de separação de misturas heterogêneas: 
  1. Catação: Utilizada para separar os componentes de uma mistura de dois ou mais sólidos, manualmente ou usando uma pinça. Exemplo: Separar a pedra do feijão
  2. Peneiração: Separação de componentes de uma mistura constituída de dois ou mais sólidos com certa diferença de tamanho dos mesmos. Exemplo: Separar areia de cascalho.
  3. Ventilação: Utilizada na separação de um sólido do outro tendo-se um deles muito mais leve do que seu concorrente. Exemplo: Separação de cascas de arroz em máquinas de beneficiamento.
  4. Levigação: Separação de sólidos de densidades diferentes através de uma corrente de água. Exemplo: Separação de ouro em garimpos.
  5. Separação magnética: Quando uma das substância que se deseja separar é atraída por um imã. Exemplo: Separar alumínio do ferro.
  6. Flotação: Utiliza-se um líquido de densidade intermediária para separar sólidos de densidades diferentes. Exemplo: Areia de serragem.
  7. Dissolução Fracionada: Quando certo líquido tem a propriedade de dissolução de determinado sólido. Em seguida é utilizada a filtração ou destilação. Exemplo: sal de cozinha da areia.
  8. Filtração Simples: Separar um sólido de um líquido, por meio de uma superfície porosa. Também serve para separar sólido de um gás.
  9. Decantação: Quando tem-se líquidos de diferentes densidades ou sólido de um líquido. Sólido/líquido: deixa-se repousar para que o sólido acame e com cuidado transfere-se o líquido para outro recipiente. Método bem primitivo, mas que funciona muito bem, dependendo da precisão requerida. Líquido/líquido: O líquido mais denso concentra-se no fundo e é retirado também com cuidado.
  10. Centrifugação: Através de um movimento de rotação tem-se a deposição das partículas sólidas no fundo do recipiente podendo, assim, serem separadas do líquido. Podendo também ser utilizados com líquidos de densidades diferentes.
  11. Câmara de Poeira: Processo utilizado industrialmente para separar gases de sólidos. A mistura é forçada a passar por um tubo com barreira físicas onde os sólidos vão sendo depositados.
  A seguir estão listadas algumas técnicas de separação de misturas homogêneas: 
  1. Cristalização: Separação de dois componentes de uma mistura homogênea sólido-líquido. A mistura fica submetida, em recipiente aberto, à ação do calor. Ocorre a evaporação do líquido e a cristalização do sólido.
  2. Fusão Fracionada: Mistura homogênea sólido-sólido. À medida que a temperatura vai aumentando um componente se funde primeiro do que o outro permitindo a separação.
  3. Destilação Simples: Mistura homogênea sólido-líquido, como por exemplo água + sal de cozinha. A temperatura do sistema é elevada de maneira que o líquido sofre ebulição. O líquido é posteriormente condensado sendo posteriormente recuperado.
  4. Destilação Fracionada: Separação de misturas homogêneas de dois ou mais líquidos. Aquece-se o sistema. O primeiro líquido a ser destilado é o que possuí menor ponto de ebulição. Após isso a temperatura volta a elevar-se alcançando o ponto de ebulição do próximo líquido. Ocorrendo uma condensação dos líquidos evaporados. Exemplo: Água de Álcool.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

POR QUE NÃO SENTIMOS GOSTO QUANDO ESTAMOS GRIPADOS?


Você sabia que a língua tem uma pequena participação no paladar?
A língua só identifica sensações de: doce, salgado, azedo ou amargo. Todas as outras sensações são da responsabilidade do olfato.

Tente comer ou beber qualquer coisa com o nariz tapado, você só vai sentir aquilo que a língua sente.

Faça esta experiência:

1-) Pegue 1 maçã e 1 pêra;

2-) Corte a maçã ao meio, morda a pêra e enquanto a mastiga cheire uma das metades da maçã bem de perto. (Incrivelmente, você vai sentir o gosto da maçã, embora esteja comendo uma pêra).

Ou então peça para um colega fechar os olhoss e o nariz ao mesmo tempo e dê a ele um pedaço de cebola. Em seguida pergunte se ele sabe  que alimento é aquele e observe a resposta.

Abaixo um link de vídeo explicativo sobre a relação do paladar e do olfato:


quarta-feira, 2 de maio de 2012

PROPRIEDADES DO MEL


Ao contrário do açúcar refinado, utilizado como adoçante mas que facilita o acúmulo de gorduras, o mel ajuda a eliminar as toxinas, favorecendo a digestão. Além disso: 
  • Revigorante para pessoas cansadas e nervosas;
  • É bom na prevenção e combate de gripes e constipações;
  • O efeito expectorante combatendo a tosse, inclusive a de indivíduos fumadores;
  • É bactericida, anti-séptico, anti-reumático, vasodilatador, diurético e digestivo, ajudando no tratamento de gastrites;
  • Na sua utilização externa, o mel acelera a cicatrização da pele em feridas e queimaduras leves;
  • O mel aumenta o nível de antioxidantes no sangue;
  • Hidratante, servindo para limpar e nutrir a pele;
  • É ótimo na revitalização do cabelo, mantendo-o sadio;
  • Mastigar o favo de mel é excelente para o tratamento da sinusite e rinite;
  • O mel é recomendado nos casos de incontinência urinária noturna das crianças;
  • A ingestão de mel é recomendada com sucesso para cãibras;
  • Tonificante (tonifica e rejuvenesce a pele e os músculos, anti-espasmódico, sedativo, etc.).
No link abaixo algumas informações sobre a extração e o processamento do mel podem ser encontradas:

Aspectos importantes para serem trabalhados em sala de aula:
§           Utilização do mel, funções alimentícias e terapêuticas;
§           Tipos de mel;
§           Produção do mel: abelhas, funções, condições físicas e ambientais;
§           Visita a um apiário e/ou vídeo ilustrativo do funcionamento e divisão de trabalho das abelhas.

POLUIÇÃO DA ÁGUA


O tema Poluição abrange conceitos diversos. Podemos subdividí-lo em Poluição da Água, do Ar e do Solo. Existem outras formas de poluição, como a sonora, visual, etc, mas o afunilamento permite maior compreensão do assunto e dedicação quanto aos trabalhos a serem desenvolvidos.

Materiais

· Água fria
· Detergente
· Margarina
· Papel absorvente
· 2 Recipientes transparentes

Procedimento

1 - Encher um recipiente com água fria.
2 - Pegar duas folhas de papel do mesmo tamanho, e untar uma delas com margarina.
3 - Fazer uma bola com cada um dos papéis e colocá-los na água.
4 - Observar o que acontece.
5 - Encher o outro recipiente com água fria e juntar detergente.
6 - Realizar o mesmo procedimento (2 e 3)
7 - Observar o que acontece.

Resultados

· No primeiro recipiente somente a bola de papel com margarina afunda, a outra permanece apenas submergida.
· No segundo recipiente observa-se que ambas as bolas afundam (embora a que tem margarina o faça mais lentamente).

Explicação


O papel engordurado repele a água. Da mesma maneira, as penas dos patos têm uma gordura natural que lhes permite flutuar. Mas um detergente permite que a água adira às substâncias com gordura. Isto faz com que possa molhar o papel e, assim, afundá-lo.
O detergente é útil para lavar pratos, porém é mau para os patos, gaivotas, etc.
Além disso os detergentes, jogados pela rede doméstica e industrial são a causa de grande mortalidade de peixes, destruindo a fauna e flora aquática brasileira.